segunda-feira, 12 de janeiro de 2009

#6 - Não, eu não sou o Eduardo, acredite...

Nao sei se rola com todo jogador de poker, mas quando fico alguns dias sem jogar, eu volto um pouco enferrujado. Pode parecer balela, mas minha situação se encaixa perfeitamente no “ritmo de jogo”, expressão tão usada hoje em dia no mundo futebolístico.

Pois bem, esse final de semana (sáb/dom) não joguei NADA. Absolutamente nada, 0 mãos. Acho isso normal, todo mundo possui alguns dias de folga por semana, e eu geralmente utilizo meu final de semana para me afastar das mesas. Continuo dando uma olhada em fóruns, vejo alguns vídeos, mas quase nunca sento para fazer uma session. Só ainda não sei se é lucrativo deixar de jogar nos sábados e domingos, dias lotados de fishs e apertadores de botões. Enfim, isso eu tenho que analisar em um futuro próximo...

No entanto, essa pausa sempre me faz bem. Acordo na segunda-feira animado, louco pra fazer minhas sessões, voltar a rotina e tudo mais. Mas não foi isso que aconteceu nesse dia 12 de janeiro.

Hoje meu celular tocou quase de madrugada, com algum lunático achando que eu me chamava Eduardo, querendo conversar comigo sobre algo urgente. Até eu fazer ele acreditar que eu não era o tal Eduardo, que eu não tinha nada urgente para resolver e que tudo que eu queria era dormir em paz, esse filho de uma rapariga me ligou três vezes (sendo a primeira à cobrar), em intervalos de meia-hora (quando eu tava começando a voltar ao sono, tocava o telefone...), atrapalhando totalmente a minha noite e, por consequencia (agora sem trema), acabando com o meu dia.

Não tem jeito, se eu não durmo bem, meu dia não rende. Eu nem sou dorminhoco, não preciso dormir muito. Mas eu preciso dormir com qualidade. Se isso não acontece, gg dia. Agora estou aqui, na frente do pc, parecendo um zumbi, com a maior preguiça do universo e sem vontade de fazer nada. Alguém perdido por esse blog pode pensar “imbecil, dorme com o celular ligado, merece se estrepar mesmo”. Não, eu não durmo. Não regularmente. Mas meus pais estão curtindo as férias, viajando, e por motivos de urgência, deixo ele ligado, para caso algo aconteça, ou eles precisem de mim para que eu faça algo aqui na cidade ou qualquer outra coisa. Nunca aconteceu nada, provavelmente nunca vai acontecer, mas não custa nada deixar o celular ligado. Ou não custava, até me valer uma segunda-feira de grind...

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